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Com um portfólio de mais de 3.800 ativos instalados e em operação, a QMC oferece um conjunto de soluções de infraestrutura outdoor que envolvem a construção e gerenciamento de torres greenfield, rooftops e soluções especiais camufladas. Feitas sob medida, elas atendem aos mais altos padrões tecnológicos das operadoras de telecomunicação.
A QMC sabe que as torres de celular (BTS ou Collocation) ainda são fundamentais na construção de soluções que conectam de verdade e com qualidade. Diante dos avanços na tecnologia wireless, elas ganham nova importância em todo o ecossistema da conectividade: seguras, com qualidade e feitas para durar, elas atendem necessidades específicas dos nossos clientes, sendo incorporadas dentro das estratégias de oferecer conexões duradouras.
Fora isso, também ganham novas funções, como a hospedagem de sensores e receptores de alta tecnologia, tão importantes para as inovações que estão mudando as nossas vidas, como é o caso da Internet das Coisas (IoT). E engana-se quem acredita que elas não possuem espaço nas cidades: por meio de um trabalho próximo junto a proprietários de imóveis e gerentes de propriedade, elas encontram espaço por meio de antenas fixadas em telhados e coberturas de edifícios.
A torre celular é o ativo mais conhecido de infraestrutura wireless – ela forma a base da camada macro necessária para manter uma cobertura consistente em todos os lugares.
Desde seu início, a QMC Telecom tem investido na capacidade técnica e de execução para ser líder no desenvolvimento de torres de telecomunicações e soluções relacionadas, como as antenas em telhados de edifícios (rooftops), que são utilizadas como solução de conectividade outdoor para lugares em que a construção de torres é proibida.
Nós estimamos que nossos mercados necessitam de até 3 vezes mais sites macro para alcançar os padrões dos países desenvolvidos e lutamos todos os dias para vencer esse desafio.
Nossos serviços Built-to-Suit oferecem:
1. Busca por locais para instalação de torres
2. Licenciamento do local
3. Elaboração de projeto e construção do site
4. Instalação dos equipamentos
5. Operação e manutenção do local e dos equipamentos
O principal objetivo das antenas camufladas é otimizar o site com um impacto visual mínimo, evitando a rejeição social e reduzindo o impacto visual.
As soluções camufladas são uma especialidade da QMC que se referem a instalação de antenas “escondidas” em regiões com deficiência de cobertura celular devido, principalmente, à legislações restritivas, como por exemplo restrições ambientais e municipais.
Por se mesclar ao ambiente, e garantir que a estética do local não sofra nenhum tipo de interferência, as antenas camufladas deixam o ambiente mais bonito e reduzem a resistência dos usuários com soluções de conectividade. Além disso, as antenas camufladas são uma ótima solução para organização dos espaços em municípios, no que diz respeito à construção de novas infraestruturas de telecomunicações.
Entre as soluções camufladas mais comuns temos: coqueiros, ar condicionados e dutos de ar, pedras, e postes de luz que escondem a antena.
De acordo com o Interphone, o maior estudo já realizado com coordenação da OMS (Organização Mundial de Saúde) por meio da sua Agência Internacional para Pesquisa sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês).
Entretanto, vale salientar que o telefone celular ainda é uma invenção relativamente nova e que só começou a tornar-se popular depois da metade dos anos 90. Isso significa que ainda é impossível afirmar com 100% de certeza o que a exposição por diversas décadas pode ocasionar, apesar de que a Sociedade Americana Contra o Câncer (ACS, na sigla em inglês) afirma que essas ondas “não são fortes o suficiente para causar câncer”. Já o Instituto Nacional de Câncer (INCA) afirma que “evidências sugerem que a exposição crônica à radiação não ionizante de baixa frequência e fontes de campos eletromagnéticos de frequência extremamente baixa pode aumentar o risco de câncer em crianças e adultos”.
Essa “exposição crônica” seria o equivalente a níveis muito altos, tais como em fornos de microondas, algo que nem se aproxima ao que é emitido pelos aparelhos de celular. Radiações não ionizantes são radiações que não possuem energia o suficiente para ionizar átomos ou moléculas. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) possui um conteúdo bem completo com as respostas para as principais dúvidas sobre o assunto.
Não. A torre é uma estrutura metálica ou de concreto para a sustentação física da antena, para que ela fique em um local alto. Já a antena é o equipamento que capta o sinal transmitido pelo ar e o distribui por toda a rede de telecomunicações. Muitas antenas, especialmente em áreas urbanas, não têm torre.
Sim, porque sem a antena, não tem sinal, não tem serviço. Não tem internet, não tem telefone, não tem economia digital. São as antenas que trazem conectividade e desenvolvimento para os municípios.
Por diversos critérios técnicos e dentro de um planejamento contínuo para obter a melhor cobertura. Quanto mais pessoas usando os serviços mais demanda haverá pelas antenas.
São necessárias duas autorizações. A primeira, pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), órgão que fiscaliza todas as atividades do setor, inclusive as antenas. E a segunda autorização cabe ao município, que é responsável pelo uso do solo onde a antena será instalada.
Não! Toda instalação, seja em prédios ou em qualquer outro lugar, é acompanhada por um especialista para avaliar a potência emitida. Há limites preestabelecidos e eles são respeitados. Caso contrário, a instalação não é autorizada pela Anatel.
Sim. As antenas são instaladas seguindo um planejamento para que haja boa oferta do serviço para o consumidor. Se há uma antena perto de sua casa, é porque ela é necessária para garantir a qualidade dos serviços nessa área.
Não, pelo contrário. Não ter serviço de celular no trabalho ou próximo de casa é que desvaloriza o imóvel. Todo mundo hoje quer acessar a internet e usar o celular.
Sim. As ondas eletromagnéticas emitidas pelas antenas são do tipo não ionizante. Isso quer dizer que o sinal da antena não tem o poder de alterar a estrutura molecular do humano ou animal, portanto, não interfere na saúde das pessoas. E a intensidade dessas ondas é bem menor do que as antenas de rádio e TV.
Não, as antenas não fazem mal à saúde do ser humano. Elas são instaladas de acordo com a legislação, que segue os limites determinados pela Organização Mundial de Saúde. Vários estudos foram realizados nas últimas décadas, inclusive pela OMS, e nenhum deles comprovou que o celular ou suas antenas façam mal à saúde.
Toda e qualquer comunicação sem fio, seja o Wi-Fi, o rádio, a TV ou o celular, utiliza ondas eletromagnéticas não ionizantes. Existem recomendações da OMS de limites de emissão de ondas que são seguidos pelos fabricantes. Assim como as antenas, os celulares não fazem mal.
Não. A Anatel já trata e fiscaliza as antenas quanto ao cumprimento dos limites de emissão de ondas eletromagnéticas (Lei 11.934/2009), que garantem a segurança da população.
Algumas cidades têm muita burocracia e leis ultrapassadas para a instalação de antenas, que não acompanharam o desenvolvimento de novas tecnologias nem o crescimento da demanda por novos serviços (fotos e vídeos). Nas cidades com essas leis, a qualidade dos serviços de telefonia e internet fica comprometida, prejudicando a comunidade.
As obras duram de acordo com o tipo de infraestrutura. Para um poste camuflado, a obra dura de 30 a 60 dias a depender da altura e das condições do solo. Já para uma obra de fachada esse tempo tende a ser um pouco menor dependendo das adequações que serão necessárias e do tipo de camuflagem. De toda forma, quando necessário, apresentamos um projeto juntamente com um cronograma de obras para aprovação.
Além do período de obras somam-se aproximadamente 30 dias para ativação dos equipamentos. Durante esse período (obra + ativação), a movimentação de pessoas é grande, porém, caso necessário, todos os profissionais que terão acesso a obra serão relacionados em uma lista de acesso. Após a fase de obra, o números de “entra e sai” ao estabelecimento é menor e com menor frequência.
Não. Nós da área de Projetos Especiais tomamos todo o cuidado com isso. Temos inclusive, como pré-requisito, não deixar nenhum impacto visual negativo no contexto arquitetônico.
Não. Todo investimento é feito pela QMC. Não é necessário nenhum investimento da parte do proprietário do espaço para este projeto.
Muito pelo contrário. Usamos áreas não rentáveis que passam a oferecer uma certa renda. Esse ativo passa a valorizar o bem.